segunda-feira, 30 de maio de 2011

A formação facial e seus cuidados

Cerca de sete entre cada 10 pessoas não apresentam um bom encaixe dos dentes superiores com os inferiores. Essas questões podem ser identificadas facilmente tanto em adultos quanto em crianças ou pré-adolescentes e podem prejudicar futuramente na qualidade de vida de cada um.
O fato é que esses casos podem estar diretamente relacionados a uma diversidade de problemas. Originam-se, na criança, em idade precoce, sendo influenciados intensamente pelas funções faciais inadequadas, tais como atos incorretos de respiração, mastigação, deglutição ou até de excesso de sucção de objetos (chupetas ou mamadeiras), além de outras funções sem finalidade alguma, tais como o rangido e apertamento dos dentes.
Em todo caso, a oclusão dentária é quem mais influi diretamente na estética sobre a harmonia e a forma do rosto. Considerada como uma complexa orquestração, que se completa somente ao fim da adolescência, se os cuidados corretos não forem tomados já na infância, podem ser projetados futuramente de forma negativa.
Diferentemente do que pensa uma pessoa leiga, a formação do rosto vai muito além da genética e, conjuntamente, é também definida pelas funções faciais (respiração, mastigação, deglutição, fonação, etc.) desde o nascimento da criança. O posicionamento inadequado dos dentes em suas arcadas – principalmente na transição dos dentes de leite pelos definitivos – pode ocasionar diversos níveis de alteração denominadas anomalias dentofaciais, que se refletem diretamente na parte estética facial da pessoa.
Em todo caso, a melhor forma de tratar as questões expostas é interdisciplinarmente, envolvendo – entre outras – profissionais da área odontológica, médica e fonoaudiológica. O recomendado é que as pessoas procurem especialistas na área médica e/ou odontológica para detectar os problemas o quanto antes, pois só assim estes poderão ser corrigidos da melhor maneira.

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